quarta-feira, 31 de março de 2010
Os avós estiveram na escola
No dia 26 de Março os avós passaram a manhã connosco. Assistiram ao nosso jogo e:
Avó adoptiva da Patrícia contou anedotas:
A Ritinha chegou da escola e perguntou à mãe:
- Mãe, em que sou parecida com o Páscoa?
A mãe diz-lhe:
- Porque fazes essa pergunta?
- É que a minha professora está sempre a dizer. Despacha-te Ritinha... Pareces mesmo uma páscoa...
O avô materno do João Paulo falou das tradições da Páscoa no seu tempo de criança.
O avô paterno do Gabriel recitou poesias da sua autoria.
Partilhámos o lanche e assistimos à actuação do Romeirinhos da Abadia.
A Professora
As poesias do avô do Grabiel:
Avó adoptiva da Patrícia contou anedotas:
A Ritinha chegou da escola e perguntou à mãe:
- Mãe, em que sou parecida com o Páscoa?
A mãe diz-lhe:
- Porque fazes essa pergunta?
- É que a minha professora está sempre a dizer. Despacha-te Ritinha... Pareces mesmo uma páscoa...
O avô materno do João Paulo falou das tradições da Páscoa no seu tempo de criança.
O avô paterno do Gabriel recitou poesias da sua autoria.
Partilhámos o lanche e assistimos à actuação do Romeirinhos da Abadia.
A Professora
As poesias do avô do Grabiel:
I
Este mundo é um jardim
Onde há belas e lindas flores
Onde há cravos e rosas
E também lindos amores
II
O meu lar é um canteiro
Deste lindo jardim
Onde colho flores
Que estão a ser tratadas por mim
III
Escolhi a mais linda rosa
No meio de tantas outras flores
Em paga da minha escolha
Me ofereceu lindos amores
IV
Lindos amores
Que estão na vida a desabrochar
Quando forem grandes
Outras rosas vão procurar
V
Novos lares se vão formar
Neste grandioso jardim
Onde se vão escolher flores
Que não vão ser só tratadas por mim
VI
É com lágrimas que rego
E não com água do rio
É com carinho que os aqueço
Quando eles sentem frio
VI
Depois de tanto sacrifício e amor
A tudo isto viramos as costas
Para ir repousar eternamente
No canteiro das flores mortas
Este mundo é um jardim
Onde há belas e lindas flores
Onde há cravos e rosas
E também lindos amores
II
O meu lar é um canteiro
Deste lindo jardim
Onde colho flores
Que estão a ser tratadas por mim
III
Escolhi a mais linda rosa
No meio de tantas outras flores
Em paga da minha escolha
Me ofereceu lindos amores
IV
Lindos amores
Que estão na vida a desabrochar
Quando forem grandes
Outras rosas vão procurar
V
Novos lares se vão formar
Neste grandioso jardim
Onde se vão escolher flores
Que não vão ser só tratadas por mim
VI
É com lágrimas que rego
E não com água do rio
É com carinho que os aqueço
Quando eles sentem frio
VI
Depois de tanto sacrifício e amor
A tudo isto viramos as costas
Para ir repousar eternamente
No canteiro das flores mortas
quinta-feira, 25 de março de 2010
Primavera
Primavera colorida.
Ramos com folhinhas
Ide à floresta visitar.
Mas também vou brincar.
Aves a voar,
Vejam estão a chegar!
Ervas a crescer,
Ramos a florir
Alegria está no ar!
Beatriz
Ramos com folhinhas
Ide à floresta visitar.
Mas também vou brincar.
Aves a voar,
Vejam estão a chegar!
Ervas a crescer,
Ramos a florir
Alegria está no ar!
Beatriz
terça-feira, 23 de março de 2010
Pai
Meu querido pai
Es o maior tesouro que eu tenho
Um amigo com quem possa contar.
Quando vieres da França
Uma prenda receberás
Eu te darei um abraço
Risos de encantar
Imagino-te sempre por perto
Dentro de mim te tenho
Onde quer que eu vá.
Pai, és o meu amor
Adoro-te
Imenso.
Armanda
terça-feira, 16 de março de 2010
quarta-feira, 10 de março de 2010
A raposa matreira
sexta-feira, 5 de março de 2010
Interpretações...
Uma aventura na escola
No capítulo quinze, achei que a velha era má e assustadora.
Tinha uma verruga e parecia ter cara de má. Era feia, má, assustadora, esquisita...
Parecia mesmo a assaltante e também parecia que queria fazer mal ao Rui.
No capítulo dezasseis, percebi que a velha só era assustadora por fora, pois tratou bem o Rui e os amigos.
Ela era muito amiga, solitária, sem família e afinal não era a assaltante. Trabalhava muito a fazer e entregar tartes e bolos para ganhar mais dinheiro. Cortava a rede da escola para passar mais rápido para o outro lado.
A D. Rosa despertou-me os seguintes sentimentos: felicidade (porque foi amiga do Rui), tristeza (por viver sozinha) e amizade (por ser amiga).
No capítulo quinze, achei que a velha era má e assustadora.
Tinha uma verruga e parecia ter cara de má. Era feia, má, assustadora, esquisita...
Parecia mesmo a assaltante e também parecia que queria fazer mal ao Rui.
No capítulo dezasseis, percebi que a velha só era assustadora por fora, pois tratou bem o Rui e os amigos.
Ela era muito amiga, solitária, sem família e afinal não era a assaltante. Trabalhava muito a fazer e entregar tartes e bolos para ganhar mais dinheiro. Cortava a rede da escola para passar mais rápido para o outro lado.
A D. Rosa despertou-me os seguintes sentimentos: felicidade (porque foi amiga do Rui), tristeza (por viver sozinha) e amizade (por ser amiga).
Moral da história: Nem tudo o que parece é...
Diogo
quarta-feira, 3 de março de 2010
Explicando o enigma
O animal que anda primeiro com quatro patas, depois com duas, depois com três, é o Homem.
A meninice é como se fosse a manhã da vida. Assim, “de manhã”, o Homem anda com quatro patas, quer dizer, gatinha.
A meninice é como se fosse a manhã da vida. Assim, “de manhã”, o Homem anda com quatro patas, quer dizer, gatinha.
O Homem depois cresce, anda com duas pernas.
E a velhice é a noite da vida. Na velhice, o Homem precisa de um apoio para andar, de uma bengala... Anda com três pernas!
Alexandre
Alexandre
segunda-feira, 1 de março de 2010
Enigma
Subscrever:
Mensagens (Atom)